Segunda-feira, 07 de outubro de 2013 às 19h08
III Feira de Ciências do Semiárido Potiguar
III Feira de Ciências do Semiárido Potiguar
OBJETIVOS:
QUAIS OS OBJETIVOS DO PROJETO?
Despertar nos alunos de Ensino Médio do semiárido nordestino a curiosidade científica e prepará-los para apresentar seu trabalho usando o método científico na Feira de Ciências do Semiárido Potiguar.
QUEM PODE PARTICIPAR?
Participam deste projeto 96 escolas de ensino médio dos 67 municípios das seguintes Diretorias Regionais de Educação do Estado do Rio Grande do Norte: 8ª (Angicos), 11ª (Assu), 12ª (Mossoró), 13ª (Apodi), 14ª (Umarizal) e 15ª (Pau dos Ferros). Além disso, esse ano a E.E. Monsenhor Honório, de Pendências, também participará.
QUAIS OS OBJETIVOS DO PROJETO?
Despertar nos alunos de Ensino Médio do semiárido nordestino a curiosidade científica e prepará-los para apresentar seu trabalho usando o método científico na Feira de Ciências do Semiárido Potiguar.
QUEM PODE PARTICIPAR?
Participam deste projeto 96 escolas de ensino médio dos 67 municípios das seguintes Diretorias Regionais de Educação do Estado do Rio Grande do Norte: 8ª (Angicos), 11ª (Assu), 12ª (Mossoró), 13ª (Apodi), 14ª (Umarizal) e 15ª (Pau dos Ferros). Além disso, esse ano a E.E. Monsenhor Honório, de Pendências, também participará.
O QUE É UMA FEIRA DE CIÊNCIA?
A feira de ciências da escola é o momento fundamental deste projeto, pois é nesta feira que todos os alunos podem participar e têm a oportunidade de realizar experiências, desenvolver sua criatividade e curiosidade científica. Uma feira de ciências é uma exposição que divulga os resultados de experimentos ou levantamentos realizados por alunos, sob a orientação de um professor. Para realizar essas pesquisas o aluno deve seguir o método científico.
O QUE E O MÉTODO CIENTÍFICO?
O método científico é um rigoroso processo pelo qual são testadas novas ideias a cerca de como a natureza funciona.
A feira de ciências da escola é o momento fundamental deste projeto, pois é nesta feira que todos os alunos podem participar e têm a oportunidade de realizar experiências, desenvolver sua criatividade e curiosidade científica. Uma feira de ciências é uma exposição que divulga os resultados de experimentos ou levantamentos realizados por alunos, sob a orientação de um professor. Para realizar essas pesquisas o aluno deve seguir o método científico.
O QUE E O MÉTODO CIENTÍFICO?
O método científico é um rigoroso processo pelo qual são testadas novas ideias a cerca de como a natureza funciona.
ETAPAS DO MÉTODO CIENTÍFICO
1º) Observação - Observamos um fato, reconhecemos nele um problema e buscamos solucioná-lo;
2º) Pesquisa bibliográfica - Reunimos informações sobre o problema que estamos tentando solucionar;
3º) Hipótese - A partir das informações coletadas, procuramos explicar o problema;
4º) Experiências - Planejamos e realizamos experimentos controlados para confirmar ou negar nossas hipóteses;
5º) Conclusão - Tiramos conclusões sobre o que descobrimos nas experiências, e as aplicamos para dar resposta ao problema.
Definir o problema que se quer investigar é, portanto, o ponto mais importante, pois em ciência, encontrar a formulação certa de um problema é, muitas vezes, a chave para a sua solução.
Algumas regras são importantes e devem ser seguidas para definir o problema:
1º) Observação - Observamos um fato, reconhecemos nele um problema e buscamos solucioná-lo;
2º) Pesquisa bibliográfica - Reunimos informações sobre o problema que estamos tentando solucionar;
3º) Hipótese - A partir das informações coletadas, procuramos explicar o problema;
4º) Experiências - Planejamos e realizamos experimentos controlados para confirmar ou negar nossas hipóteses;
5º) Conclusão - Tiramos conclusões sobre o que descobrimos nas experiências, e as aplicamos para dar resposta ao problema.
Definir o problema que se quer investigar é, portanto, o ponto mais importante, pois em ciência, encontrar a formulação certa de um problema é, muitas vezes, a chave para a sua solução.
Algumas regras são importantes e devem ser seguidas para definir o problema:
• O problema deve ser apresentado sob a forma de uma pergunta;
• O problema deve ser claro e preciso;
• O problema deve ser suscetível de solução;
• O problema não deve envolver julgamento de valor (não se deve usar as expressões: bem, mal, pior, melhor) e;
• O problema deve ser delimitado a uma dimensão viável (o projeto deve ser possível de ser realizado nas condições da escola).
http://www.cienciarn.com.br
• O problema deve ser claro e preciso;
• O problema deve ser suscetível de solução;
• O problema não deve envolver julgamento de valor (não se deve usar as expressões: bem, mal, pior, melhor) e;
• O problema deve ser delimitado a uma dimensão viável (o projeto deve ser possível de ser realizado nas condições da escola).
http://www.cienciarn.com.br
Segunda-feira, 30 de setembro de 2013 às 9h34
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DA CULTURA
11ª DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO - DIRED
ESCOLA ESTADUAL JOÃO MANOEL PESSOA
ITAJÁ-RN
Orientador: Prof. Carlos Antonio Barbosa
Coorientador: Prof. João Batista Siqueira de Brito
Estudantes: Hualison Azevedo de Oliveira
João Pedro Nunes da Silva
Francisco Júnior Albano
Pesticida Ecológico
Situação Problema
A cidade de Itajá foi infestada pela Mosca Branca, uma praga que arrasa algumas espécies de plantas. O pesticida industrializado se apresenta como uma alternativa cara e poluente. O Pinhão Bravo, planta nativa do município contém em sua seiva propriedades repelentes a esta praga. É possível desenvolver, a partir do leite de Pinhão Bravo um pesticida natural no combate a esta praga?
Hipótese
O leite de Pinhão Bravo reduz o impacto causado pela mosca branca nos vegetais.
Metodologia
· Observação de plantas infectadas
· Extração do leite de Pinhão
· Mistura de 30 ml deleite de pinhão em 1000 ml de água
· Borrifar a planta infectada três vezes ao dia durante 2 dias
· Não houve redução da mosca
· Aumentar de 30 para 60 ml de leite de Pinhão e borrifar
· Houve uma redução de 40% da praga
· Aumento do tempo de aplicação de 2 para 5 dias
· Houve da redução de 75% da infestação.
Resultados
A aplicação constante em intervalos de 8 oito horas diminui sensivelmente a permanência da mosca branca nas folhas das plantas
Referências
www.agroecologia.pro.br
www.esol.usp.br
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ITAJÁ-RN
Orientador: Prof. Carlos Antonio Barbosa
Coorientador: Prof. João Batista Siqueira de Brito
Estudantes: Hualison Azevedo de Oliveira
João Pedro Nunes da Silva
Francisco Júnior Albano
Pesticida Ecológico
Situação Problema
A cidade de Itajá foi infestada pela Mosca Branca, uma praga que arrasa algumas espécies de plantas. O pesticida industrializado se apresenta como uma alternativa cara e poluente. O Pinhão Bravo, planta nativa do município contém em sua seiva propriedades repelentes a esta praga. É possível desenvolver, a partir do leite de Pinhão Bravo um pesticida natural no combate a esta praga?
Hipótese
O leite de Pinhão Bravo reduz o impacto causado pela mosca branca nos vegetais.
Metodologia
· Observação de plantas infectadas
· Extração do leite de Pinhão
· Mistura de 30 ml deleite de pinhão em 1000 ml de água
· Borrifar a planta infectada três vezes ao dia durante 2 dias
· Não houve redução da mosca
· Aumentar de 30 para 60 ml de leite de Pinhão e borrifar
· Houve uma redução de 40% da praga
· Aumento do tempo de aplicação de 2 para 5 dias
· Houve da redução de 75% da infestação.
Resultados
A aplicação constante em intervalos de 8 oito horas diminui sensivelmente a permanência da mosca branca nas folhas das plantas
Referências
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ESCOLA ESTADUAL JOÃO MANOEL PESSOA
ITAJÁ-RN
Orientador: Prof.Carlos Antonio Barbosa
Coorientador: Prof. João Batista Siqueira de Brito
Estudantes: Maria Evanira Araújo Silva Zacarias
Maria Eliane Araújo silva
Maria Erineide da Cunha
Carro Autossuficiente
Situação Problema
É possível um carro autossuficiente que não utilize energia proveniente do petróleo e de seus derivados?
Hipótese
O carro autossuficiente produz sua própria carga elétrica para se autoalimentar e torna-se totalmente independente de recargas e redes elétricas. A energia produzida pelos dínamos geradores ou geradores instalados nas rodas do automóvel gera energia que o faz movimentar-se.
Metodologia
· Para montar o carro utilizamos pequenos motores de DVD que funcionam com pequenos dínamos capazes de produzir carga elétrica entre 1,5 e 2,5 volts;
· Miniatura de carro á controle remoto;
· 4 dínamos acoplados aos pneus do carro funcionado sob fricção
· A fricção impulsiona o dínamo que gera carga elétrica e acende as luzes que foram no carro;
Resultado
O força do dínamo impulsionado pelo movimento das rodas é capaz de gerar energia suficiente para alimentar e fazer funcionar um carro.
Referências
www.youtube.com
www.infopedia.pt
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ESCOLA ESTADUAL JOÃO MANOEL PESSOA
ITAJÁ-RN
Orientador: Prof.Carlos Antonio Barbosa
Coorientador: Prof. João Batista Siqueira de Brito
Estudantes: Maria Evanira Araújo Silva Zacarias
Maria Eliane Araújo silva
Maria Erineide da Cunha
Carro Autossuficiente
Situação Problema
É possível um carro autossuficiente que não utilize energia proveniente do petróleo e de seus derivados?
Hipótese
O carro autossuficiente produz sua própria carga elétrica para se autoalimentar e torna-se totalmente independente de recargas e redes elétricas. A energia produzida pelos dínamos geradores ou geradores instalados nas rodas do automóvel gera energia que o faz movimentar-se.
Metodologia
· Para montar o carro utilizamos pequenos motores de DVD que funcionam com pequenos dínamos capazes de produzir carga elétrica entre 1,5 e 2,5 volts;
· Miniatura de carro á controle remoto;
· 4 dínamos acoplados aos pneus do carro funcionado sob fricção
· A fricção impulsiona o dínamo que gera carga elétrica e acende as luzes que foram no carro;
Resultado
O força do dínamo impulsionado pelo movimento das rodas é capaz de gerar energia suficiente para alimentar e fazer funcionar um carro.
Referências
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www.infopedia.pt
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ESCOLA ESTADUAL JOÃO MANOEL PESSOA
ITAJÁ-RN
Orientador: Prof. Maria Gilclébia da Cunha Lopes de Souza
Coorientador: Prof. João Batista Siqueira de Brito
Estudantes: Hortência Ohana Dantas da Silva
Jadna Sueli de Oliveira
Ivanira Albano de Freitas
Creme para Rachaduras nos Pés
Situação Problema
O clima quente e seco do Nordeste pode causar rachaduras nos pés de algumas pessoas gerando desconforto e constrangimento e os cremes industrializados, por muitas vezes, não são de acesso a todas as classes sociais. O creme feito a base de água oxigenada, glicerina e capsulas do comprimido Melhoral pode ser uma alternativa barata à essas classes.
Hipótese
O uso da mistura água oxigenada, glicerina e Melhoral em forma de creme ameniza os efeitos das rachaduras nos pés.
Metodologia
Preparar a mistura colocando água oxigenada , em seguida acrescente a glicerina e os comprimidos de Melhoral. Bater tudo no liquidificador até ficar com uma consistência homogênea. Lavar os pés e aplicar diretamente na rachadura e massagear até ser totalmente absorvida.
Resultados
A aplicação contínua reduz as rachaduras e hidratam os pés.
Referências
www.infoescola.com
Vitamuher.terra.com.br
Ler.answers.yahoo.com
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DA CULTURA
11ª DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO - DIRED
ESCOLA ESTADUAL JOÃO MANOEL PESSOA
ITAJÁ-RN
Orientador: Prof. Maria Gilclébia da Cunha Lopes de Souza
Coorientador: Prof. João Batista Siqueira de Brito
Estudantes: Hortência Ohana Dantas da Silva
Jadna Sueli de Oliveira
Ivanira Albano de Freitas
Creme para Rachaduras nos Pés
Situação Problema
O clima quente e seco do Nordeste pode causar rachaduras nos pés de algumas pessoas gerando desconforto e constrangimento e os cremes industrializados, por muitas vezes, não são de acesso a todas as classes sociais. O creme feito a base de água oxigenada, glicerina e capsulas do comprimido Melhoral pode ser uma alternativa barata à essas classes.
Hipótese
O uso da mistura água oxigenada, glicerina e Melhoral em forma de creme ameniza os efeitos das rachaduras nos pés.
Metodologia
Preparar a mistura colocando água oxigenada , em seguida acrescente a glicerina e os comprimidos de Melhoral. Bater tudo no liquidificador até ficar com uma consistência homogênea. Lavar os pés e aplicar diretamente na rachadura e massagear até ser totalmente absorvida.
Resultados
A aplicação contínua reduz as rachaduras e hidratam os pés.
Referências
www.infoescola.com
Vitamuher.terra.com.br
Ler.answers.yahoo.com
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11ª DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO - DIRED
ESCOLA ESTADUAL JOÃO MANOEL PESSOA
ITAJÁ-RN
Orientador: Prof. Kécya Monique Lopes de Figueredo
Coorientador: Prof. João Batista Siqueira de Brito
Estudiantes: Juliana Coelho da Silva
Sâmara Beatriz Sugimoto Faustino
Rosikelly Inocêncio Nunes
Polidor de Alumínio Natural
Situação Problema
Os polidores industrializados podem causar danos a saúde humana e prejudicam o meio ambiente e uma alternativa seria desenvolver um polidor de alumínio feito a base de sobras de sabão, água e limão.
Hipótese:
O polidor de alumínio feito a base de sabão, água e limão apresenta o mesmo nível de polimento sem causar danos a saúde nem ao meio ambiente.
Metodologia
O presente estudo vai testar uma pasta feita a base de água, sabão, açúcar e limão.
· Mistura-se no liquidificador água e sobras de sabão;
· Leva ao fogo baixo por quatro minutos pressionando a pasta;
· Adicionar suco de limão e açúcar mexendo sem parar até desgrudar do fundo da panela;
· Desligue o fogo coloque em um recipiente de vidro com tampa .Agite antes de usar;
· Aplicar no alumínio e deixar agir por dois ou três minutos e enxaguar com água.
Resultado
A pasta produzida é capaz de limpar alumínios com a mesma eficácia dos polidores industrializados.
Referências
www.docelimao.com.br
www.teses.usp.br
wilkipedia.org
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11ª DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO - DIRED
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ITAJÁ-RN
Orientador: Prof. Kécya Monique Lopes de Figueredo
Coorientador: Prof. João Batista Siqueira de Brito
Estudiantes: Juliana Coelho da Silva
Sâmara Beatriz Sugimoto Faustino
Rosikelly Inocêncio Nunes
Polidor de Alumínio Natural
Situação Problema
Os polidores industrializados podem causar danos a saúde humana e prejudicam o meio ambiente e uma alternativa seria desenvolver um polidor de alumínio feito a base de sobras de sabão, água e limão.
Hipótese:
O polidor de alumínio feito a base de sabão, água e limão apresenta o mesmo nível de polimento sem causar danos a saúde nem ao meio ambiente.
Metodologia
O presente estudo vai testar uma pasta feita a base de água, sabão, açúcar e limão.
· Mistura-se no liquidificador água e sobras de sabão;
· Leva ao fogo baixo por quatro minutos pressionando a pasta;
· Adicionar suco de limão e açúcar mexendo sem parar até desgrudar do fundo da panela;
· Desligue o fogo coloque em um recipiente de vidro com tampa .Agite antes de usar;
· Aplicar no alumínio e deixar agir por dois ou três minutos e enxaguar com água.
Resultado
A pasta produzida é capaz de limpar alumínios com a mesma eficácia dos polidores industrializados.
Referências
www.docelimao.com.br
www.teses.usp.br
wilkipedia.org
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11ª DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO - DIRED
ESCOLA ESTADUAL JOÃO MANOEL PESSOA
ITAJÁ/RN
Orientador: Prof. Kécya Monique Lopes de Figueredo
Coorientador: Prof. João Batista Siqueira de Brito
Estudantes: Antonio Bruno Silva de Medeiros
Izaias Alves de Medeiros da Silva
Jodalyson Guilherme Bezerra da Silva
Filtro Ecológico
Situação Problema
O município de Itajá é dos maiores produtores de cerâmica vermelha do RN e sofre com a emissão de gases poluentes no ar ( fumaça) provenientes da queima de lenha. A bucha vegetal ( Luffa Cyllindrica) pode ser usada como filtro das chaminés das indústrias de cerâmica?
Hipótese
A bucha vegetal, fornece uma esponja fibrosa que pode ser usada como filtro nas chaminés diminuindo a quantidade de fumaça expelida na atmosfera, reduzindo a poluição.
Metodologia
Construção de uma maquete ( protótipo) de um forno com chaminé semelhante aos usados nas cerâmicas; Na parte interior da chaminé será implantada uma armação de ferro fundido que servirá como plataforma pra a acomodação das buchas.
· No primeiro teste o barro usado para a construção da maquete rachou, pois não era apropriado. Corrigimos as rachaduras e fizemos o primeiro teste com a bucha vegetal e foi incinerada pois estava muito próxima ao fogo e não suportou a temperatura;
· Elevamos a plataforma e testamos dessa vez com a bucha seca e úmida e na comparação a bucha úmida filtra com mais eficácia;
· Observamos mais ainda que o nosso protótipo tinha a chaminé centralizada em cima do forno o que talvez aumentasse a temperatura pra a bucha, decidimos pois refazer a maquete dessa vez com a chaminé na lateral com uma camada de bucha e outra de algodão e os resultados foram satisfatórios: a bucha não entra em combustão e retém a fuligem da fumaça.
Resultado:
A bucha vegetal aliada ao algodão retém partículas existentes na fumaça produzida pela queima de lenha na industria cerâmica.
Referências
www.patentesonline.com.br
wilkipedia.org
FTP.fem.unicamp.br
ceramicaassu.blogspot
globotv.globo.com
Google:colheita-da-bucha-vegetal
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ESCOLA ESTADUAL JOÃO MANOEL PESSOA
ITAJÁ/RN
Orientador: Prof. Kécya Monique Lopes de Figueredo
Coorientador: Prof. João Batista Siqueira de Brito
Estudantes: Antonio Bruno Silva de Medeiros
Izaias Alves de Medeiros da Silva
Jodalyson Guilherme Bezerra da Silva
Filtro Ecológico
Situação Problema
O município de Itajá é dos maiores produtores de cerâmica vermelha do RN e sofre com a emissão de gases poluentes no ar ( fumaça) provenientes da queima de lenha. A bucha vegetal ( Luffa Cyllindrica) pode ser usada como filtro das chaminés das indústrias de cerâmica?
Hipótese
A bucha vegetal, fornece uma esponja fibrosa que pode ser usada como filtro nas chaminés diminuindo a quantidade de fumaça expelida na atmosfera, reduzindo a poluição.
Metodologia
Construção de uma maquete ( protótipo) de um forno com chaminé semelhante aos usados nas cerâmicas; Na parte interior da chaminé será implantada uma armação de ferro fundido que servirá como plataforma pra a acomodação das buchas.
· No primeiro teste o barro usado para a construção da maquete rachou, pois não era apropriado. Corrigimos as rachaduras e fizemos o primeiro teste com a bucha vegetal e foi incinerada pois estava muito próxima ao fogo e não suportou a temperatura;
· Elevamos a plataforma e testamos dessa vez com a bucha seca e úmida e na comparação a bucha úmida filtra com mais eficácia;
· Observamos mais ainda que o nosso protótipo tinha a chaminé centralizada em cima do forno o que talvez aumentasse a temperatura pra a bucha, decidimos pois refazer a maquete dessa vez com a chaminé na lateral com uma camada de bucha e outra de algodão e os resultados foram satisfatórios: a bucha não entra em combustão e retém a fuligem da fumaça.
Resultado:
A bucha vegetal aliada ao algodão retém partículas existentes na fumaça produzida pela queima de lenha na industria cerâmica.
Referências
www.patentesonline.com.br
wilkipedia.org
FTP.fem.unicamp.br
ceramicaassu.blogspot
globotv.globo.com
Google:colheita-da-bucha-vegetal
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11ª DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO - DIRED
ESCOLA ESTADUAL JOÃO MANOEL PESSOA
ITAJÁ-RN
Orientador: Prof.ª Maria Gilclébia da Cunha Lopes de Souza
Coorientador: Prof. João Batista Siqueira de Brito
Estudantes: Luan Davi de Souza Silva
Everton Lucas da Silva
Ítalo José Gomes de Oliveira
Isolante Térmico Natural
Situação Problema
O papel alumínio usado no cozimento de alimentos apresenta algumas propriedades químicas nocivas ao ser humano e folha da bananeira se apresenta como possibilidade de substituição.
Hipótese:
A folha da bananeira pode substituir o papel alumínio no cozimento de alimentos causando dano nulo ao organismo humano, além de se apresentar como alternativa biodegradável.
Metodologia
Como método de experimentação adotamos a seguinte estratégia:
· Cortamos três pedaços de carne bovina do mesmo tamanho: aproximadamente 13 cm de comprimento e 4 cm de espessura, temperada com alho e sal;
· Lavamos a folha de bananeira em água corrente, deixamos secar e embrulhamos uma fatia da carne prendendo com linha de costura;
· A segunda fatia foi embrulhada em papel alumínio;
· Uma terceira fatia foi posta para cozimento sem nenhuma proteção térmica;
· Colocamos as carnes em um refratário e colocamos em forno para assas em forno alto – 220 graus – por 1 ½ hora.
· O processo foi repetido usando peixe.
Resultado:
Os alimentos levados ao forno sem proteção cozeram, mas apresentaram uma consistência seca, ou seja , muita perda de líquido; Os alimentos embrulhados em papel alumínio ficaram mal passados, ou seja, merecia mais tempo de cozimento; Os alimentos embrulhados em folha de bananeira estavam completamente cozidos e não houve perda de líquido, lhes conferindo uma consistência macia e sabor mais acentuado. Conclusão: a folha de bananeira pode ser usada como isolante térmico no preparo de alimentos, sem prejuízos a natureza.
Referências:
br.answers. yahoo.com
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ESCOLA ESTADUAL JOÃO MANOEL PESSOA
ITAJÁ-RN
Orientador: Prof.ª Maria Gilclébia da Cunha Lopes de Souza
Coorientador: Prof. João Batista Siqueira de Brito
Estudantes: Luan Davi de Souza Silva
Everton Lucas da Silva
Ítalo José Gomes de Oliveira
Isolante Térmico Natural
Situação Problema
O papel alumínio usado no cozimento de alimentos apresenta algumas propriedades químicas nocivas ao ser humano e folha da bananeira se apresenta como possibilidade de substituição.
Hipótese:
A folha da bananeira pode substituir o papel alumínio no cozimento de alimentos causando dano nulo ao organismo humano, além de se apresentar como alternativa biodegradável.
Metodologia
Como método de experimentação adotamos a seguinte estratégia:
· Cortamos três pedaços de carne bovina do mesmo tamanho: aproximadamente 13 cm de comprimento e 4 cm de espessura, temperada com alho e sal;
· Lavamos a folha de bananeira em água corrente, deixamos secar e embrulhamos uma fatia da carne prendendo com linha de costura;
· A segunda fatia foi embrulhada em papel alumínio;
· Uma terceira fatia foi posta para cozimento sem nenhuma proteção térmica;
· Colocamos as carnes em um refratário e colocamos em forno para assas em forno alto – 220 graus – por 1 ½ hora.
· O processo foi repetido usando peixe.
Resultado:
Os alimentos levados ao forno sem proteção cozeram, mas apresentaram uma consistência seca, ou seja , muita perda de líquido; Os alimentos embrulhados em papel alumínio ficaram mal passados, ou seja, merecia mais tempo de cozimento; Os alimentos embrulhados em folha de bananeira estavam completamente cozidos e não houve perda de líquido, lhes conferindo uma consistência macia e sabor mais acentuado. Conclusão: a folha de bananeira pode ser usada como isolante térmico no preparo de alimentos, sem prejuízos a natureza.
Referências:
br.answers. yahoo.com
Sexta-feira, 27 de setembro de 2013 às 9h35
Segunda-feira, 23 de setembro de 2013 às 15h44
Alternativas para Sustentabilidade do Meio Ambiente
O conceito de desenvolvimento sustentável foi criado para estabelecer um contraponto ao modo de explorarem-se os recursos naturais de forma predatória e inconseqüente.
Aplicando-se esses conceitos a forma como o ser humano atua e intervém no meio ambiente, é possível conseguir uma maximização dos recursos naturais sem por em risco a sua continuidade e perenidade.
Traçar formas de atuação que propusessem formas sustentáveis de exploração desses recursos é a forma única e eficientemente já demonstrada para possibilitar um desenvolvimento e o aumento da renda e melhoria das condições de vida de populações inseridas nesse contexto. Mesmo os habitantes de grandes cidades com altíssimo índice de urbanização, podem vir a se beneficiar da implantação de políticas que visem a sustentabilidade do meio ambiente urbano.
No entanto, incrivelmente ainda não há um consenso firmado em torno dessas práticas. Muitos habitantes que se beneficiariam enormemente com a adoção delas; ainda encontram-se avessos a sua adoção e implementação. Tal fato explica-se única e exclusivamente pela ignorância e pela má influência de um “status quo” dominante que se sente ameaçado pelas “boas novas” ambientalistas. Explorar o meio ambiente com responsabilidade e sustentabilidade, além de propiciar uma exploração dos recursos disponíveis por tempo muito maior, permite ainda um ganho em qualidade de vida e uma melhoria financeira das populações envolvidas.
Medidas simples como o correto estudo da adequação do solo a determinados cultivares e o impacto de criações exóticas em um ambiente impróprio, por exemplo, podem evitar enormes dissabores ambientais e prejuízos que podem inviabilizar em médio prazo a exploração economicamente viável de enormes áreas produtivas.
Da mesma forma, o conhecimento e controle sobre a colonização e a ocupação de áreas próximas ou dentro de áreas urbanas, já densamente povoadas, pode evitar que a poluição de mananciais e demais elementos necessários para a sobrevivência dessas populações se tornem um impeditivo e um entrave à qualidade de vida e ao pleno desenvolvimento desses grupos. Isso pode ser alcançado através de Empreendimentos Sustentáveis.
Trazer a população das áreas urbanas e das áreas rurais para participarem desse debate e entenderem que só através da sustentabilidade do uso dos recursos e da exploração do meio ambiente; será possível manter e ampliar a qualidade de vida e as condições de produção de riquezas e alimentos capazes de manter e sustentar o avanço das populações humanas.
Muito mais que interessar apenas a nerds e a ecologistas, a sustentabilidade é hoje a única forma viável para que o ser humano continue sua caminhada pela face do planeta. Abdicar desse sistema; é consumir os recursos naturais indispensáveis para nossa própria sobrevivência. Negar a aplicação das práticas de sustentabilidade do meio ambiente é, antes de qualquer coisa, negar a nós e as gerações futuras, o direito a vida e a continuidade de nossa espécie. Afinal de contas, como será possível sobreviver se as gerações atuais consumirem o planeta de forma completa e destrutiva? O desfecho do consumo desenfreado de nossos recursos naturais, ao ritmo de hoje, será apenas a destruição, o empobrecimento e a morte de grupos humanos diversos ao redor do mundo. A fome, por sua vez, provocará revoltas e guerras e a raça humana acabará de forma violenta e dramática pelo próprio ecossistema que a sustentou durante milênios.
http://www.atitudessustentaveis.com.br/mundo/alternativas-sustentabilidade-meio-ambiente/
Aplicando-se esses conceitos a forma como o ser humano atua e intervém no meio ambiente, é possível conseguir uma maximização dos recursos naturais sem por em risco a sua continuidade e perenidade.
Traçar formas de atuação que propusessem formas sustentáveis de exploração desses recursos é a forma única e eficientemente já demonstrada para possibilitar um desenvolvimento e o aumento da renda e melhoria das condições de vida de populações inseridas nesse contexto. Mesmo os habitantes de grandes cidades com altíssimo índice de urbanização, podem vir a se beneficiar da implantação de políticas que visem a sustentabilidade do meio ambiente urbano.
No entanto, incrivelmente ainda não há um consenso firmado em torno dessas práticas. Muitos habitantes que se beneficiariam enormemente com a adoção delas; ainda encontram-se avessos a sua adoção e implementação. Tal fato explica-se única e exclusivamente pela ignorância e pela má influência de um “status quo” dominante que se sente ameaçado pelas “boas novas” ambientalistas. Explorar o meio ambiente com responsabilidade e sustentabilidade, além de propiciar uma exploração dos recursos disponíveis por tempo muito maior, permite ainda um ganho em qualidade de vida e uma melhoria financeira das populações envolvidas.
Medidas simples como o correto estudo da adequação do solo a determinados cultivares e o impacto de criações exóticas em um ambiente impróprio, por exemplo, podem evitar enormes dissabores ambientais e prejuízos que podem inviabilizar em médio prazo a exploração economicamente viável de enormes áreas produtivas.
Da mesma forma, o conhecimento e controle sobre a colonização e a ocupação de áreas próximas ou dentro de áreas urbanas, já densamente povoadas, pode evitar que a poluição de mananciais e demais elementos necessários para a sobrevivência dessas populações se tornem um impeditivo e um entrave à qualidade de vida e ao pleno desenvolvimento desses grupos. Isso pode ser alcançado através de Empreendimentos Sustentáveis.
Trazer a população das áreas urbanas e das áreas rurais para participarem desse debate e entenderem que só através da sustentabilidade do uso dos recursos e da exploração do meio ambiente; será possível manter e ampliar a qualidade de vida e as condições de produção de riquezas e alimentos capazes de manter e sustentar o avanço das populações humanas.
Muito mais que interessar apenas a nerds e a ecologistas, a sustentabilidade é hoje a única forma viável para que o ser humano continue sua caminhada pela face do planeta. Abdicar desse sistema; é consumir os recursos naturais indispensáveis para nossa própria sobrevivência. Negar a aplicação das práticas de sustentabilidade do meio ambiente é, antes de qualquer coisa, negar a nós e as gerações futuras, o direito a vida e a continuidade de nossa espécie. Afinal de contas, como será possível sobreviver se as gerações atuais consumirem o planeta de forma completa e destrutiva? O desfecho do consumo desenfreado de nossos recursos naturais, ao ritmo de hoje, será apenas a destruição, o empobrecimento e a morte de grupos humanos diversos ao redor do mundo. A fome, por sua vez, provocará revoltas e guerras e a raça humana acabará de forma violenta e dramática pelo próprio ecossistema que a sustentou durante milênios.
http://www.atitudessustentaveis.com.br/mundo/alternativas-sustentabilidade-meio-ambiente/
Segunda-feira, 23 de setembro de 2013 às 15h38
Meio Ambiente – Preservação Unida a Sustentabilidade
O meio ambiente sofre com os atos da humanidade há muito tempo. Os recursos hídricos têm sido muito usados como área de despejo para os restos de nossas produções, como lixo e dejetos industriais. Além dos rios, lagos e outros recursos, o clima é outra vítima do descaso humano, devido à grande quantidade de gases poluentes lançados na atmosfera diariamente. Outro fator que prejudica muito a natureza é a devastação das florestas naturais do planeta, o que altera profundamente o ecossistema.
Por conta de todos esses excessos que a humanidade tem praticado, a sustentabilidade ambiental passou a ser o objetivo de várias estruturas sociais preocupadas com o andamento dos acontecimentos e com as futuras gerações. Algumas empresas já adotam alternativas para conter o abuso ao meio ambiente, como reciclagem de produtos e matérias-primas, melhor despejo de lixos, uso de produtos menos agressivos ao ecossistema, entre outras metas.
Porém, não são só as empresas que precisam adotar medidas de preservação. As atitudes sustentáveis também têm que partir das camadas sociais e de atos individuais. O uso de sacolas retornáveis ao invés de sacolas plásticas para compras no mercado é uma medida que pode ajudar a alterar os rumos do ecossistema, já que as sacolinhas demoram mais de 100 anos para decompor-se a natureza. Além desse fato, elas podem entupir bueiros e matar animais por asfixia, caso sejam colocadas no meio ambiente.
Outra medida importante é o uso reduzido de automóveis e outros meios de locomoção. A opção por meios coletivos e outros que não agridam o clima e o ecossistema, como bicicletas, são alternativas que ajudam conter a agressão ao planeta. Não despejar óleo e outros compostos dessa natureza no meio ambiente, reciclar o lixo de casa e jogar baterias e outros materiais pesados em lixos especiais também são medidas que diminuem o impacto sobre a natureza.
http://www.atitudessustentaveis.com.br/atitudes-sustentaveis/meio-ambiente-preservacao-unida-sustentabilidade/
Por conta de todos esses excessos que a humanidade tem praticado, a sustentabilidade ambiental passou a ser o objetivo de várias estruturas sociais preocupadas com o andamento dos acontecimentos e com as futuras gerações. Algumas empresas já adotam alternativas para conter o abuso ao meio ambiente, como reciclagem de produtos e matérias-primas, melhor despejo de lixos, uso de produtos menos agressivos ao ecossistema, entre outras metas.
Porém, não são só as empresas que precisam adotar medidas de preservação. As atitudes sustentáveis também têm que partir das camadas sociais e de atos individuais. O uso de sacolas retornáveis ao invés de sacolas plásticas para compras no mercado é uma medida que pode ajudar a alterar os rumos do ecossistema, já que as sacolinhas demoram mais de 100 anos para decompor-se a natureza. Além desse fato, elas podem entupir bueiros e matar animais por asfixia, caso sejam colocadas no meio ambiente.
Outra medida importante é o uso reduzido de automóveis e outros meios de locomoção. A opção por meios coletivos e outros que não agridam o clima e o ecossistema, como bicicletas, são alternativas que ajudam conter a agressão ao planeta. Não despejar óleo e outros compostos dessa natureza no meio ambiente, reciclar o lixo de casa e jogar baterias e outros materiais pesados em lixos especiais também são medidas que diminuem o impacto sobre a natureza.
http://www.atitudessustentaveis.com.br/atitudes-sustentaveis/meio-ambiente-preservacao-unida-sustentabilidade/
Segunda-feira, 23 de setembro de 2013 às 14h43
MEIO AMBIENTE - Projetos de Reciclagem
colegiomcrsjv.blogspot.com
Por: Larinha
Nota-se no mundo capitalista que o consumismo tem atingido padrões cada vez mais exorbitantes, e que as pessoas têm se preocupado cada vez menos com a questão ambiental. Lembrando-se apenas em satisfazer seus delírios consumistas e esquecendo-se que em muitas vezes para atender seus “caprichos”, são utilizados recursos esgotáveis.
Merece destaque, a questão da reciclagem, tema que vem sendo abordado de maneira superficial. Estando tão acostumados a ter a nosso alcance produtos e serviços que atendam aos nossos anseios, não paramos para pensar de onde vêm tantas comodidades.
Quando vamos à sorveteria no final da tarde, por exemplo, e nos são oferecidas pás de plástico e de madeira, adivinhem só qual escolhemos? E quando saímos dali e vamos ao mercado comprar algumas frutas temos a escolha entre sacola de papel e de plástico, qual escolhemos novamente?
Como foi dito anteriormente, fazemos usos destes recursos quase que de maneira automática e se nos fosse negado repentinamente seria como estar tirando nosso bem estar e conforto. É por esse motivo que devemos nos preocupar em consumir materiais biodegradáveis e voltam a nos servir. Para que isso aconteça teríamos que selecionar nossos resíduos (coleta seletiva de lixo.).
Para que isso se concretize há a necessidade de conscientização em massa e apoio incondicional de nossos diligentes.
Quando ouvimos falar sobre meio ambiente pensamos logo em florestas, campos, e lugares que tenham plantas ou animais a serem preservados. A expressão “meio ambiente”, entretanto pode indicar qualquer “espaço” em que um ser vive e se desenvolve. Na interação e nas trocas de energia que se estabelece entre ser vivo e meio ambiente há transformação quanto do ser vivo como do meio ambiente. No caso do ser humano, além do espaço físico e biológico existe também o espaço sociocultural. Desse modo, pode-se considerar o local onde se mora, onde se trabalha ou se estuda como parte do meio ambiente. Hoje em dia se fala muito em Ecologia, mas poucas pessoas agem ecologicamente. O termo Ecologia foi proposto em 1988 pelo biólogo Haeckel, e é composto por duas palavras gregas: oikos, que quer dizer “morada”, e logos, que significa “conhecimento”. Conhecer Ecologia significa estudar a morada, a casa, o ambiente onde vivem os seres vivos.
Assim concluído nosso trabalho, pedimos a você leitor, que, antes de cometer qualquer ato que prejudique o meio ambiente lembre-se desse texto e reflita
http://meuartigo.brasilescola.com/economia-financas/projetos-reciclagem.htm
Nota-se no mundo capitalista que o consumismo tem atingido padrões cada vez mais exorbitantes, e que as pessoas têm se preocupado cada vez menos com a questão ambiental. Lembrando-se apenas em satisfazer seus delírios consumistas e esquecendo-se que em muitas vezes para atender seus “caprichos”, são utilizados recursos esgotáveis.
Merece destaque, a questão da reciclagem, tema que vem sendo abordado de maneira superficial. Estando tão acostumados a ter a nosso alcance produtos e serviços que atendam aos nossos anseios, não paramos para pensar de onde vêm tantas comodidades.
Quando vamos à sorveteria no final da tarde, por exemplo, e nos são oferecidas pás de plástico e de madeira, adivinhem só qual escolhemos? E quando saímos dali e vamos ao mercado comprar algumas frutas temos a escolha entre sacola de papel e de plástico, qual escolhemos novamente?
Como foi dito anteriormente, fazemos usos destes recursos quase que de maneira automática e se nos fosse negado repentinamente seria como estar tirando nosso bem estar e conforto. É por esse motivo que devemos nos preocupar em consumir materiais biodegradáveis e voltam a nos servir. Para que isso aconteça teríamos que selecionar nossos resíduos (coleta seletiva de lixo.).
Para que isso se concretize há a necessidade de conscientização em massa e apoio incondicional de nossos diligentes.
Quando ouvimos falar sobre meio ambiente pensamos logo em florestas, campos, e lugares que tenham plantas ou animais a serem preservados. A expressão “meio ambiente”, entretanto pode indicar qualquer “espaço” em que um ser vive e se desenvolve. Na interação e nas trocas de energia que se estabelece entre ser vivo e meio ambiente há transformação quanto do ser vivo como do meio ambiente. No caso do ser humano, além do espaço físico e biológico existe também o espaço sociocultural. Desse modo, pode-se considerar o local onde se mora, onde se trabalha ou se estuda como parte do meio ambiente. Hoje em dia se fala muito em Ecologia, mas poucas pessoas agem ecologicamente. O termo Ecologia foi proposto em 1988 pelo biólogo Haeckel, e é composto por duas palavras gregas: oikos, que quer dizer “morada”, e logos, que significa “conhecimento”. Conhecer Ecologia significa estudar a morada, a casa, o ambiente onde vivem os seres vivos.
Assim concluído nosso trabalho, pedimos a você leitor, que, antes de cometer qualquer ato que prejudique o meio ambiente lembre-se desse texto e reflita
http://meuartigo.brasilescola.com/economia-financas/projetos-reciclagem.htm
Sábado, 14 de setembro de 2013 às 12h33
Alunos da rede estadual participam de feiras regionais de Iniciação Científica
Estudantes e professores de sete escolas estaduais da região de Umarizal participam nesta quinta-feira (12), das 8h às 17h, da terceira edição da Feira de Ciências da 14ª DIRED. Realizado em parceria da Secretaria de Estado da Educação com a Universidade Federal Rural do Semi-Árido – UFERSA, por meio do programa de extensão Ciências para Todos, o evento reunirá 50 projetos de iniciação científica, no Ginásio José Antonio de Oliveira, de Umarizal. A entrada é franca.
Durante a exposição, os trabalhos serão avaliados por uma comissão julgadora e poderão se inscrever na 3ª. Feira de Ciências do Semiárido Potiguar, que acontecerá em Mossoró, no período de 16 a 18 de outubro. Na ocasião, os melhores projetos ganharão bolsas de estudo e poderão concorrer à vaga para participar da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia - FEBRACE, que acontece todos os anos nas dependências da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - USP.
Durante a exposição, os trabalhos serão avaliados por uma comissão julgadora e poderão se inscrever na 3ª. Feira de Ciências do Semiárido Potiguar, que acontecerá em Mossoró, no período de 16 a 18 de outubro. Na ocasião, os melhores projetos ganharão bolsas de estudo e poderão concorrer à vaga para participar da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia - FEBRACE, que acontece todos os anos nas dependências da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - USP.
Na última terça-feira (10), foi a vez dos estudantes de 16 escolas estaduais da região de Apodi apresentarem seus projetos. A 3ª edição da Feira de Ciências da 13ª DIRED ocorreu no Ginásio Wilson Custódio Maia, em Apodi, reunindo 213 alunos, em 71 projetos de iniciação científica. Nesta quarta-feira (11), os estudantes da regional de Angicos – 8ª DIRED, também apresentaram seus trabalhos. A exposição de 34 projetos de iniciação científica, desenvolvidos por estudantes do ensino médio, ocorreu no Ginásio Poliesportivo Francisco Soares Filho.
http://www.rneducacao.com
http://www.rneducacao.com
Sábado, 27 de julho de 2013 às 23h13
11ª DIRED promove reunião de sensibilização
à 2ª Feira de Ciências da Escola.
à 2ª Feira de Ciências da Escola.
No dia dia 24/07/2013, às 20h, na escola, aconteceu uma reunião de motivação à Feira, com a participação da técnica pedagógica da 11ª DIRED, Rosilene Cardoso de Almeida.
A reunião foi o 4º momento de preparação para feira e teve por objetivo sensibilizar os alunos e professores sobre o método científico empregado nos projetos a serem elaborados pelos alunos com a orientação dos professores.
O 1º momento de preparação para Feira aconteceu no dia 27/02/2013, no Colégio JK/Assu. O evento foi promovido pela 11ª DIRED e teve como objetivo formar professores orientadores.
O 2º momento foi em 09/04/2013, com a realização da 1ª Oficina para elaboração de projetos promovida pela escola. A oficina contou com a presença de 82 alunos interessados em participar da Feira. (ver a dinâmica da oficina no link PLANEJAMENTO ESCOLAR).
Já, o 3º momento, foi em 17/04/2013, com a Oficina sobre o Método Científico. Esse evento foi realizada na sede da 11ª DIRED. Na oportunidade, as escolas participantes, utilizaram-se do Instrumento de Coleta de Ideias - fruto da oficina promovida por cada escola. Com esse material produzido pelos alunos, sob a orientação dos professores, discutiu-se a adequação da redação aos temas propostos, e as possibilidades de desenvolvimento dessas ideias. A dinâmica foi bem proveitosa.
A reunião foi o 4º momento de preparação para feira e teve por objetivo sensibilizar os alunos e professores sobre o método científico empregado nos projetos a serem elaborados pelos alunos com a orientação dos professores.
O 1º momento de preparação para Feira aconteceu no dia 27/02/2013, no Colégio JK/Assu. O evento foi promovido pela 11ª DIRED e teve como objetivo formar professores orientadores.
O 2º momento foi em 09/04/2013, com a realização da 1ª Oficina para elaboração de projetos promovida pela escola. A oficina contou com a presença de 82 alunos interessados em participar da Feira. (ver a dinâmica da oficina no link PLANEJAMENTO ESCOLAR).
Já, o 3º momento, foi em 17/04/2013, com a Oficina sobre o Método Científico. Esse evento foi realizada na sede da 11ª DIRED. Na oportunidade, as escolas participantes, utilizaram-se do Instrumento de Coleta de Ideias - fruto da oficina promovida por cada escola. Com esse material produzido pelos alunos, sob a orientação dos professores, discutiu-se a adequação da redação aos temas propostos, e as possibilidades de desenvolvimento dessas ideias. A dinâmica foi bem proveitosa.
Segunda-feira, 06 de maio de 2013
criar e transformar
cienciasetecnologias1a.blospot.com
Em setembro de 2012 a escola realizou sua 1ª Feira de Ciências. Como resultado, três projetos de pesquisas foram selecionados para concorrer na 1ª Feira de Ciências realizada pela 11ª DIRED.
Os mesmos projetos foram escolhidos para participar da 2ª Feira de Ciências do Semiárido Potiguar promovida pela SEEC, UFERSA e UERN.
Agora, maio de 2013, começamos o trabalho de prepararação à 2ª Feira, com a realização da 1ª Oficina de elaboração de projetos.
Os mesmos projetos foram escolhidos para participar da 2ª Feira de Ciências do Semiárido Potiguar promovida pela SEEC, UFERSA e UERN.
Agora, maio de 2013, começamos o trabalho de prepararação à 2ª Feira, com a realização da 1ª Oficina de elaboração de projetos.
1ª OFICINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS
Feira de Ciências 2013
CIÊNCIAS PARA TODOS NO SEMIÁRIDO POTIGUAR - APOSTANDO EM BOAS IDEIAS
OBJETIVO - Despertar nos alunos do Ensino Médio do semiárido nordestino a curiosidade científica e realizar uma grande Feira de Ciências com projetos nas mais diversas áreas do conhecimento, usando método científico.
DINÂMICA DE GRUPO: BRAINSTORMING
O brainstorming - (literalmente: "tempestade cerebral" ou tempestade de ideias, mais que uma técnica de dinâmica de grupo, é uma atividade desenvolvida para explorar a potencialidade criativa de um indivíduo ou de um grupo - criatividade em equipe - colocando-a a serviço de objetivos pré-determinados.
1° MOMENTO:
- Premiação – Bolsas de iniciação científica, viagens para participar de feiras: Estadual, Regional e Internacional.
- Sensibilização - Feita pelos professores em sala de aula.
O que é então uma Feira de Ciências? A Feira de Ciências da escola trata-se de um projeto científico em que todos os alunos podem participar e têm a oportunidade de realizar experiências, desenvolver sua criatividade e curiosidade científica. Será realizada uma exposição que divulgará os resultados de experimentos ou levantamentos realizados por alunos, sob a orientação de um professor. Para realizar essas pesquisas o aluno deve realizar o método científico.
O método científico:
É um processo pelo qual são testadas novas idéias à cerca de como a natureza funciona.
Etapas do método científico:
1ª) Observação – Observamos um fato, reconhecemos nele um problema e buscamos solucioná-lo;
2ª) Pesquisa bibliográfica – Reunimos informações sobre o problema que estamos tentando solucionar;
3ª) Hipótese – A partir das informações coletadas, procuramos explicar o problema;
4ª) Experiências – Planejamos e realizamos experimentos controlados para confirmar ou negar nossas hipóteses;
5ª) Conclusão – Tiramos conclusão sobre o que descobrimos, nas experiências, e as aplicamos para dar resposta ao problema. Definir o problema que se quer investigar é, portanto, o ponto mais importante, pois em ciência, encontrar a formulação certa de um problema é, muitas vezes, a chave para sua solução.
2° MOMENTO:
- Dividir os grupo por sala .
3° MOMENTO:
- Discussão em grupo: O que queremos investigar? Como? Por quê?
4° MOMENTO:
- Registro.
INSTRUMENTO DE COLETA DE IDEIAS
TEMA DO PROJETO: (O grupo deve chegar ao consenso)
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O QUE QUEREMOS INVESTIGAR?
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PROBLEMATIZAÇÃO: (Ser expresso em forma de pergunta e estar relacionado ao tema. O problema deve ser suscetível de solução; não deve envolver julgamento de valor, nem as expressões bem, mal, melhor, pior. O projeto deve ser possível de ser realizado nas condições da escola).
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PARTICIPANTES: (nome completo, série/turma/turno)
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Professor João Batista - coordenador da Feira,
Supervisora Joana, professores e diretora.